domingo, 18 de dezembro de 2011

que seja feliz...




Te desejo uma fé enorme. Em qualquer coisa, não importa o quê. Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias. Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz. As coisas vão dar certo. Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa. Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma. Certo, muitas ilusões dançaram. Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas. Que 2012 seja doce. Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante. Que seja bom o que vier, pra você


Pergunto a lua - Chimarruts 



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Eu repito teu nome baixinho 
Prá que escute aonde for 
Prá que nunca te sinta sozinho 
Está no poema de um livro 
Que a voz vem do coração 
E é por isso que eu te escuto 
No meio da multidão 
Sinto este amor invadindo 
Teu sorriso vem dizer 
Que o segredo da minha voz 
É você 
Pergunto à lua 
Se te vê de onde ela está 
Peço prá te buscar 
E num beijo 
Me calar 

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